terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Das histórias sem nexo...

Se eu já sabia que você voltaria?
Não...
 Talvez...
 Quem sabe...
Sim, eu já sabia.

Se eu queria te aceitar de volta?
Não...
 Talvez...
Quem sabe...
Sim, eu já tinha te aceitado.



E se a vida é como uma bola embolada de fios de tricô?
Conceber tudo desalinhado,
Fragmentado,
Perdido;
Do nada, ESCANCARADO.
Desenrolado,
Desalinhado,
Mal-acabado!

A saudade tem alimentado a paixão,
mas resta saber se da tua parte há combustão...
As tuas mentiras, mal fundamentadas,
Procuram ser findadas? 
Procriadas?

Cortas a mão que te afaga
E amarga a voz que deita sons doces
Os motivos disso? Tu não sabes
E nem me permite saber...
Tu apenas atravessa a tua adaga
Sem eu ver.

O teu raciocínio, é lógico
E inverossímil;
É cruel...
Consultas teu relógio,
Conta as horas,
Não para me ver! Não para me beijar!
Mas sim para me matar e roubar, de mim, 
O que te é guardado
 Pra depois...



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