Deitada na varanda de casa, os pés encostados na parede, as mãos cobrindo o rosto contra a luz do sol forte e os fones de ouvido contornando o busto por onde o fio passava...
Não era bonita.
De longe!
Era bem desajeitada. Cabelos nem curtos nem longos. Ruivos.
Uma aura encantada, mas assustadoramente distante...
Queria saber o que ela ouvia, via sua cabeça dançando, via seus lábios se movendo...
Era bonita naquele instante.
No segundo momento, despertou de um sono distante e levantou-se. Caminhou para a porta de acesso à casa com um olhar vago.
Deveria ter o que fazer, mas se sentia improdutiva.
Tinha problemas de foco, não se concentrava em nada por muito tempo...
Dado alguns minutos, passava a despedaçar a borracha, a morder o lápis, a olha o teto, a girar na cadeira e a pensar em alguém.
[desconhecido por mim]
A Ruiva se levantou, caminhou e sentou de novo diante da escrivaninha.
Nada.
Absolutamente nada.
Só a dúvida e a perturbação cotidiana...
Mas a isso ela já estava habituada, só não se habituava a estudar e a ser disciplinada.
Voltou pra varanda e adormeceu durante seu banho de luz.
Queria saber o que ela ouvia, via sua cabeça dançando, via seus lábios se movendo...
Era bonita naquele instante.
No segundo momento, despertou de um sono distante e levantou-se. Caminhou para a porta de acesso à casa com um olhar vago.
Deveria ter o que fazer, mas se sentia improdutiva.
Tinha problemas de foco, não se concentrava em nada por muito tempo...
Dado alguns minutos, passava a despedaçar a borracha, a morder o lápis, a olha o teto, a girar na cadeira e a pensar em alguém.
[desconhecido por mim]
A Ruiva se levantou, caminhou e sentou de novo diante da escrivaninha.
Nada.
Absolutamente nada.
Só a dúvida e a perturbação cotidiana...
Mas a isso ela já estava habituada, só não se habituava a estudar e a ser disciplinada.
Voltou pra varanda e adormeceu durante seu banho de luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário