sábado, 18 de maio de 2013

The Con

Podemos nos sentir puros mentirosos, pútridos, hipócritas...
Mas o somos?
Somos tão farsantes?
Somos coordenados por indecisão?
Somos feitos de que essência?
O que nos compõe?
Por que as pessoas falam "se cuida", se ainda não sabemos cuidar de nós mesmos?
A maioria das coisas não têm feito muito sentindo... embora sentir-se confuso não seja uma realidade, várias perguntas rodeiam e permeiam a mente, atravessando cada membrana mais sensível do cérebro.

Ainda parecemos farsantes?
Ainda somos falsas apostas?
Ainda dizemos que nos importamos?
Por quê?
Isso é verdade?
Onde está a veracidade?

Cobre teus olhos, não vejo tua face, tua boca solta murmúrios e as palavras se perdem...
És inconstante?
Todos somos.
Todos somos muros, impenetráveis, com nossos próprios segredos, sendo nós mesmos, sem hipocrisia, por alguns segundos.

Somos frágeis?
Suscetíveis?

Como vamos saber?
Tudo parece um enigma à ti.
Tudo é um enigma à ti. Inclusive eu.
Já me desvendaste?

Então sabes que sou farsante.



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