Buscar o sentido das coisas...
Não! Não o seu significado, mas sim o seu tato, o seu sabor, o seu desenrolar... Isso deveria ser considerado um esporte; uma arte.
Sentar-se debaixo de uma árvore, numa sombra e em boa companhia, apenas apreciando os passantes, observar as pombas revolvendo a terra e meninas superando meninos em brincadeiras tão primariamente masculinas... Tudo isso me dá uma sensação de alívio e que as coisas estão amenas...
Mas estão mesmo?
Algo está irrequieto dentro de mim... pululando freneticamente e zumbindo nos meus ouvidos!
O que será isso?
Conflitos internos não decifrados?
Tudo é plausível nesse jogo obscuro de desvendar a si mesmo.
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