quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Não, não tenho nada a dizer

Não sei mais o que escrever,
Não tenho mais o que dizer...
Me restam linhas duras;
Linhas rígidas;
Frias.
Calculistas.

Podia escrever sobre a saudade,
Podia falar a verdade,
De novo?
É claro!
Mas você passa a me odiar,
A me repudiar
E quando vejo,
Vejo duas saídas:
Ou eu lhe peço desculpas ou lhe fujo entre as mãos.

Fugi entre tuas mãos e nada,
Tu ou eu,
Fizemos para mudar.

Razão do meu ódio, tornou-se esse mágoa,
Essa ruptura.

Faltou-me palavras e não lhe peço desculpas.

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